'Lançamento' do mouse completa 40 anos

Em 1968, Douglas Engelbart apresentou sua invenção ao público.
Novidade, descrita em 1962, ganhou Medalha Nacional de Tecnologia.




Há exatos 40 anos, no dia 9 de dezembro de 1968, o inventor norte-americano Douglas Engelbart fez uma palestra de 90 minutos em San Francisco para apresentar o mouse – um equipamento que permitia a manipulação de informações exibidas na tela. Segundo a publicação “Guardian”, cerca de 1 mil pessoas se reuniram no centro de convenções Brooks Hall para testemunhar a primeira "aparição pública" do mouse.

Para comemorar a data, a Universidade de Standford fará nesta terça-feira (9) uma homenagem a Douglas Engelbart, hoje com 83 anos, que tem presença confirmada no evento.

O primeiro desses acessórios era feito de madeira e usava dois discos para identificar os movimentos em duas dimensões -- um “indicador de posicionamento X e Y para monitores”. Ou, como descreve o “Guardian”, “uma versão primitiva dos modelos modernos, mas ainda assim reconhecível”.

Apesar de só ter sido apresentado em 1968, o acessório foi descrito em 1962 por Engelbart, que trabalhava no Instituto de Pesquisa Stanford, nos EUA.

Origem

A idéia do mouse nasceu muito vaga, descrita no estudo “Augmenting Human Intellect: A Conceptual Framework” (Ampliando o Intelecto Humano: um Arcabouço Conceitual), considerado a principal obra do inventor. “Uma caneta leve (uma ferramenta com formato de caneta com cabo flexível ligado ao console eletrônico) pode ser apontada por um humano a um símbolo ou linha na tela e o computador poderá determinar automaticamente para onde a caneta está apontando”, descreveu, anos antes de fazer a apresentação em San Francisco.

Ao público que se reuniu para conhecer a novidade, há 40 anos, ele disse: “não sei por que o chamamos de mouse. Às vezes, tenho de me desculpar por isso. As coisas começaram dessa forma e nunca a mudamos”, afirmou o líder do projeto de desenvolvimento do acessório. Até chegar ao modelo de madeira, sua equipe tentou diversas outras alternativas, como o uso de canetas para manipular informações nas telas.

O acessório foi patenteado em 1970. Em 2000, o inventor desse dispositivo ganhou do então presidente Bill Clinton a Medalha Nacional de Tecnologia, um prêmio de reconhecimento a pessoas responsáveis por grandes inovações tecnológicas.

Fonte: G1

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Ora ora Doug (Douglas Engelbart)...

Às vezes tem que se desculpar pelo "mouse" chamar-se "mouse"? Você deveria se desculpar se o nome fosse algo como "Objeto que faz a setinha mexer na tela", pois imagine um suporte técnico dizendo: "Sr., mova seu Objeto que faz a setinha mexer na tela, para minimizar a janela."

Mouse, definitivamente é um nome bem melhor!

Não se desculpe, Doug. E parabéns por inventar algo que nos permite jogar Quake de forma mais precisa, pois se jogássemos só com o teclado, seria muito sem graça!

1 comentários:

Anônimo disse...

Não se desculpe, Doug. E parabéns por inventar algo que nos permite jogar Quake de forma mais precisa, pois se jogássemos só com o teclado, seria muito sem graça!

Maninho, vc não existe!!!
HAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHHAHA

Cara, teu blog é meu momento feliz no trabalho, é entrar aqui e morrer de rir das coisas escritas! rs Aproveito para dizer que vc está novo ainda, com 71 vai estar jogando Quake como NINGUÉM JAMAIS VIU ANTERIORMENTE rs.

beijoooooooooooooooooos

 


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